quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Puke.

Uma cidade de quase 12 milhões de habitantes.
Pessoas maravilhosas e companheiras ao seu lado.
Um turbilhão de coisas acontecendo e voce se sente só.
Percebe que está onde deveria, fazendo o que queria e que sim, that's the place. E vem a falta.
Cafés, livrarias, bares, cinemas de arte, eletrônicos com preços justos, pessoas interessantes, divertidas, bonitas. Importa?
Um vento morno no rosto, um rastro de fumaça onipresente, uma sensação de sufocamento.
Mas é o tempo seco? Quem faz você engasgar, procurar o ar, o perder, and almost sufocar? Só ele?
Uma profusão de rostos, rostos de olhos que lhe sondam, sorriem, passam sérios, vazios, chorosos, incólumes. Incólumes?
Lembranças vagas, outras sensacões: próxima estação, Ana Rosa.
E vem mais um cinema, mais um filme, uma história, a rua Augusta. E um outro filme goes through my mind, lágrimas. Semelhança?

Será? Seria? Não sei, não saberia, não saberei.

E talvez por isso no meio de 12 milhões de formiguinhas eu me sinta só, por não saber o que nunca ninguém poderia saber, e apenas sentir, e perceber that now it's time to do, what for a long I've been wishing for.




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